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Robôs: robôs e inteligência artificial crescem no Brasil

Robôs: robôs e inteligência artificial crescem no Brasil

Você já deve ter visto esse filme, série ou desenho animado que os robôs realizam atividades humanas e interagem com elas pessoas e até brigam entre si, certo? filmes como por exemplo, Transformers e Steel Giants nos acordam curiosidade sobre a tecnologia e suas possibilidades. Não é novidade que o filme dá espaço a essas possibilidades tecnologia pode trazer para as pessoas. embora não seja assim tanto na imaginação quanto na tela grande, avanços em robótica e automação, assim como os investimentos em inteligência artificial, são aproximar a sociedade do futuro, usando mais robôs.

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Os robôs estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia e têm se mostrado essenciais nas operações necessária para a sociedade de hoje. Os exemplos mais comuns são o uso de robótica e automação, por exemplo, nas indústrias automotiva, farmacêutica, alimentícia e petroquímica.

Campeonato de robôs

Para ampliar o estudo da robótica de forma prática, diversos campeonatos estão abertos alunos e empresas apresentam suas criações e interagem com outros concorrentes. Propósito as competições são extensas e incluem categorias como batalhas de robôs, futebol e até humanóides ajudar nas tarefas domésticas.

A equipe RioBotz foi fundada em 2003 na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). O objetivo é projetar e construir robôs para competições. A equipe de instalação possui máquinas que participam competições em vários formatos, como Robot Combat (máquinas desde 1509), Robotic Sumo Categoria 3 kg, exceto categorias humanóides. De acordo com o Coordenador da RioBotz e Professor do Departamento de Engenharia Mecânica Engenheiro Científico da PUC-Rio, Marco Antônio Meggiolaro, os concursos são importantes porque dá aos alunos a oportunidade de praticar o conhecimento visto em sala de aula e trazê-lo o mais próximo possível investidores (setores e empresas).

Outra faculdade que participa do campeonato de robótica é o Centro Universitário da FEI, em São Paulo. O projeto RoboFEI é coordenado por Flavio, responsável pelo curso de informática Tony Dandel. A equipe da FEI trabalha em robôs de futebol desde 2003 e as máquinas estão em operação todos os anos melhorar para um melhor desempenho. O departamento também tem ligação com robôs fazendo lição de casa, identificando objetos e interagindo com o público.

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Construção

Normalmente, os próprios alunos constroem os robôs de competição do professor supervisor. A primeira etapa envolve o projeto da máquina. Os robôs são completamente projetados por computador, CAD 3D e quase melhorado. O projeto também examina, por exemplo, componentes como motores, baterias e materiais necessários. Depois, há a estrutura mecânica e eletrônica e, finalmente, testes. A construção de robôs aumenta o interesse dos alunos pelas ciências naturais, com as quais eles acabam aprendendo desenvolvimento de teses e dissertações sobre robótica. Há também uma alta demanda por esses alunos na indústria de tecnologia.

Dificuldades

Para participar de campeonatos estudantis, o apoio das universidades é fundamental o desenvolvimento e a construção de protótipos exigem custos elevados. os alunos encontram dificuldade em patrocínio corporativo e investimento mínimo, se houver, do governo. é para isso que serve É por isso que as instituições são tão importantes no desenvolvimento de projetos. Um dos maiores problemas da indústria robótica brasileira é a falta de investimentos. Países como Japão, Estados Unidos e Alemanha têm um campo de tecnologia mais desenvolvido e mais amplo pesquisa para melhorar a criação e uso de robôs. Porém, com o aumento do número de competições organizadas em solo brasileiro e a participação de alunos No campo da tecnologia e engenharia, a robótica está se fortalecendo a cada dia. Entre os mais importantes Os campeonatos realizados no Brasil são RoboCup, Winter Challenge e Summer Challenge.

O futuro

A comunicação com robôs já é possível em diversos setores e essa tendência vai aumentar nos próximos anos. um ano Robôs semelhantes aos usados ​​em competições já existem em diversas tarefas em setores industriais como inspeção de petróleo e nuclear.

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